Leishmaniose

Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar (cutânea) e a visceral. A tegumentar é transmitida por protozoários do gênero Leishmania. Esta forma de Leishmaniose acomete o homem e provocam úlceras indolores na pele e nas mucosas das vias aéreas superiores.

A forma de contrair a doença é através da picada do mosquito Lutzomyia, (conhecido popularmente por mosquito-palha, birigui), que se contamina pela Leishmania após picar pessoas ou animais portadores da doença, principalmente, cachorros, gatos e ratos, e, por isso, a doença não é contagiosa e não há transmissão de pessoa para pessoa.

O remédio de primeira escolha no tratamento da leishmaniose no Brasil, é o Glucantime, feito em doses diárias, intramusculares ou venosas, por 20 a 30 dias.

Também são usadas outras drogas como anfotericina B e as pentamidinas (sulfato de pentamidina e mesilato de pentamidina).